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Audiol., Commun. res ; 27: e2707, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1420254

ABSTRACT

RESUMO Objetivo Verificar a autopercepção da fadiga vocal e fatores associados em professores universitários em ensino remoto durante a pandemia de COVID-19. Métodos Estudo transversal, observacional, descritivo e analítico, com abordagem quantitativa com professores universitários em ensino remoto no período da pandemia de COVID-19. Os participantes, após o aceite, responderam a um questionário sociodemográfico, Questionário de Sinais e Sintomas Vocais, Protocolo Índice de Fadiga Vocal (IFV) e Protocolo Índice de Desvantagem Vocal 10 (IDF-10). A análise dos dados ocorreu por meio da estatística descritiva e inferencial. As associações entre as variáveis qualitativas foram verificadas por meio dos testes Qui-quadrado e Exato de Fisher. Já as médias do IFV e IDV-10, foram comparadas com o número de sinais e sintomas por meio do teste de Mann-Whitney. Resultados Amostra de 91 professores, maioria do gênero feminino (83,5%) e média de idade de 44,0 anos. Os professores apresentaram média de 3,8 sinais e sintomas e o escore total do IFV indicou a presença de risco para fadiga vocal, com valores compatíveis para indivíduos disfônicos. Não apresentaram desvantagem vocal. Conclusão Os professores universitários em ensino remoto se autoavaliaram apresentando risco para fadiga vocal. Entre os fatores associados ao IFV, os docentes que apresentaram mais de dois sinais e sintomas vocais tiveram maior sensação de fadiga vocal. Não foi observada autopercepção de desvantagem vocal, porém, aqueles que apresentaram mais de dois sinais e sintomas vocais tiveram pior autopercepção para desvantagem vocal.


ABSTRACT Purpose To verify the self-perception of vocal fatigue and associated factors in university professors in remote teaching during the COVID-19 pandemic. Methods Cross-sectional, observational, descriptive and analytical study, with a remote approach with university professors in teaching during the COVID-19 pandemic. After acceptance, the participants answered a sociodemographic questionnaire, the Vocal Signs and Symptoms Questionnaire, Vocal Fatigue Index Protocol and Vocal Handicap Index 10. The analysis of the data identified through descriptive and initial statistics, using the given Chi-square and Mann-Whitney tests. Associations between qualitative variables were verified using chi-square and Fisher's exact tests. The IFV and IDV-10 means were verified with the number of signs and symptoms using the Mann-Whiney test. Results Sample of 91 teachers, mostly female (83.5%), and mean age of 44.0 years. Teachers had an average of 3.8 signs and symptoms and the total core of the IFV indicated the presence of vocal risk, with values considered for dysphonic subjects. Teachers don't want vocals. Conclusion University professors in remote teaching self-assessed being at risk for vocal fatigue. Among the factors associated with IFV, professors who presented more than two vocal signs and symptoms had a greater sensation of vocal fatigue. No self-perception of voice handicap was observed, however, those who had more than two vocal signs and symptoms had worse self-perception of voice handicap.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Self Concept , Voice Disorders , Risk Factors , Education, Distance , Faculty , Dysphonia/etiology , COVID-19 , Voice Quality , Surveys and Questionnaires , Occupational Health , Sociodemographic Factors
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